Tudo começou com desenhos. Depois, ideogramas. Representar sons, os tais fonemas, com letras. Juntamos as letras e formamos as palavras.
Das palavras vieram as frases. Com a organização da gramática, as orações. Unidas com coesão e coerência, deram-nos os textos.
A partir daí, não paramos mais de escrever. Recados, livros, poemas, canções, receitas, constituições, Bíblia, Alcorão, Torá, blogs, tweets.
Deixamos histórias e construímos novas. Cunhamos, rabiscamos, datilografamos, digitamos e sempre inventamos uma nova forma. Uma nova maneira para fazer algo que carregamos desde nossos primórdios, a vontade de comunicar.
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